Calling the Crew: É a abertura do álbum, né? Aqui temos uma produção com muito dubstep. Não temos muita letra, mas temos aqui uma apresentação de quem é a A-Young é. Vemos claramente uma apresentação dela e dá uma boa intro pro álbum.
Candyland: É o nome do álbum, né? Como sempre, quando uma música tem esse nome, ela sempre vai para o lado mais malicioso. Essa música tem todos os lados maliciosos possíveis, mas é um sexy sem ser vulgar. O instrumental é bem produzido e casa com a intro.
Sweetie Love (feat. JonHyung): Morro que isso aqui é basicamente a continuação da música anterior, mas mesmo assim a composição não fica enjoativa. Aqui você prolonga o assunto, entra no tema do álbum e dá certo. Confesso que não gosto muito do instrumental, mas enfim.
Bitter Lie: Não me contes mentirinhas, dói demais... Bom, eu achei o corte abrupto demais, de algo bem comercial para uma baladinha agora, entrou sem dó. Vemos aqui um lado frágil da A-Young, é como se tudo o que ela viveu aí na safadeza, no amor, na paixãozinha, fosse derrotado, por isso foi abrupto.
O primeiro minialbum da chinesa traz uma personalidade boa, foi bom conhecer esse lado, embora a sonoridade não me agrade muito.
Vamos lá comentar essa xineza.
Calling the Crew: É a abertura do álbum, né? Aqui temos uma produção com muito dubstep. Não temos muita letra, mas temos aqui uma apresentação de quem é a A-Young é. Vemos claramente uma apresentação dela e dá uma boa intro pro álbum.
Candyland: É o nome do álbum, né? Como sempre, quando uma música tem esse nome, ela sempre vai para o lado mais malicioso. Essa música tem todos os lados maliciosos possíveis, mas é um sexy sem ser vulgar. O instrumental é bem produzido e casa com a intro.
Sweetie Love (feat. JonHyung): Morro que isso aqui é basicamente a continuação da música anterior, mas mesmo assim a composição não fica enjoativa. Aqui você prolonga o assunto, entra no tema do álbum e dá certo. Confesso que não gosto muito do instrumental, mas enfim.
Bitter Lie: Não me contes mentirinhas, dói demais... Bom, eu achei o corte abrupto demais, de algo bem comercial para uma baladinha agora, entrou sem dó. Vemos aqui um lado frágil da A-Young, é como se tudo o que ela viveu aí na safadeza, no amor, na paixãozinha, fosse derrotado, por isso foi abrupto.
O primeiro minialbum da chinesa traz uma personalidade boa, foi bom conhecer esse lado, embora a sonoridade não me agrade muito.