A capa do seu CD é muito fofinha, Marco. Gostei bastante.
1. Magna Carta: Essa música é uma entrada e uma introdução um tanto quanto misteriosa. Tem uma escrita muito boa, tudo na metáfora perfeita que o Paul sempre traz, mas creio que ela fale um pouco do que te levou a fazer esse álbum, estou certo? É uma boa intro e nos deixa curiosos para ouvir o que vem por aí.
2. Emergency (Interlude): Amei essa interlude, uma vibe bem emergência mesmo, como se algo estivesse se esvaindo da sua mão e você não pudesse recuperar. A Yasmin pra variar deu um ar perfeito para essa parte.
3. Fragile: Eu não lembro a ordem, mas creio que é o lead single. Essa música é muito boa e eu acho que capta muito a essência do Marco, transformando em um pop bem delicinha. É uma música que carrega um sermão, mas não perde a diversão, né? Somos educados para ser de um jeito totalmente do que deve ser. É uma música maravilhosa, real.
4. Bright Side: Quando você lançou, confesso que não senti muito a vibe do que o Marco é. Eu espero que não me leve a mal, mas foi o que eu senti no momento, sabe? Porém agora eu estou tentando me soltar um pouco dessa de "antigo Marco" e me focando mais no que você está com vontade de lançar... que é a alma do que o jogo, é, certo? A gente lança o que tem vontade, pra gente se divertir e pronto. Essa música é muito divertida, é muito gostosa de se ouvir e combina com o gancho que Fragile traz. Talvez essa música também carregue um pouco do que eu falei no início, a gente tem que olhar o lado bom de tudo isso, certo? Olhar para essa música e ver uma vibe bem diferente no Marco e um uptempo delicinha de se ouvir.
5. Best Movements: Essa música entra num encaixe coeso com o que você apresentou até agora. Aqui o Marco só quer mostrar os seus melhores movimentos, se divertir e nos levar para os anos 80, para a gente só dançar como se não houvesse amanhã. É uma pegada delicinha.
6. Elastic Love (feat. Raven): Taí uma parceria que eu não imaginava nunca, ainda mais com uma vibe latina, morta. A escrita aqui sobre um namoro que não consegue ficar sem acabar e sem voltar o tempo, mas que no fim, se ainda faz bem, vocês não se importam. A letra é muito bem escrita e me deu uns gatilhos sobre o passado.
7. Hyperbolic (feat. Paul Carter): Aqui nessa música eu consigo captar um pouco de cada um dos participantes. Aqui já vemos a nova vibe do Marco aplicada, junto com o que o Paul tanto traz. É uma música sobre putaria, sobre se amar também, é sobre tudo o que um namoro e um amor de verdade trazem. Aqui eu vejo uma declaração que foge do comum e simplesmente funcionou muito bem. A produção é ótima.
8. Awaken (Interlude): Morta que o marco está acordando para algo. Os tormentos eram as felicidades? Que
9. Lit The Way: Eu não sei, eu fiquei confuso com a interlude anterior. Uma vibe animada é um tormento para você, mas a vibe mais calminha é o você real? É isso? Tô confusa. De qualquer forma, essa música remete ao Marco antigo e é uma vibe que eu gosto muito, particularmente. É uma declaração, é uma forma de se abrir com apenas a sua voz ecoando por nossos ouvidos. Achei sincera, certeira e particularmente gostosa.
10. Safe Harbor: Pqp, que música profunda, sincera, que instrumental gostoso, que sinceridade em mais uma declaração. Aqui o Marco abre o coração mais uma vez, mas de forma mais clara, embora carregue metáforas belíssimas. Os vocais no ponto fazem com que a gente sinta a declaração. Essa música vai ser hit em serestas nas janelas.
11. In My Arms: Aqui vemos um grande hino do Marco. Essa música deveria ter sido um grande hit, não sei pq você não divulgou mais, mas cada um com os seus motivos. É uma música que marca sim a sua era, talvez seja o single que mais me lembra sobre sua era. Eu nem tenho muito o que falar além do que eu falei na época. É uma ótima escolha para estar aqui.
12. Rise Up: A música que carrega o título do álbum não poderia ser melhor. É uma música que tem 100% do Marco, ela carrega um tom de liberdade que eu não sei explicar. Eu sinto aqui uma pessoa correndo por um terreno extenso e cantando, gritando liberdade, gritando estar livre de qualquer coisa que impedia que a pessoa se erguesse. É uma música perfeita para o Marco e é a minha preferida do álbum.
13. Thank You, See You Soon: Aqui é talvez um anúncio de pausa do Marco, uma forma de dizer tudo o que passou, mas ao mesmo tempo uma forma de dizer que não vai durar muito essa despedida. Mais uma vez vemos um Marco tranquilo e sincero, mostrando para a gente essa sonoridade tranquila e linda de se ouvir. É um ótimo fechamento de álbum.
14. Cave In: Essa bonus track combinaria no álbum no quesito sonoro, mas talvez não na forma lírica. Aqui o Marco simplesmente fala que fez muitas coisas pelos outros e não por si mesmo, é isso? Eu amei a metáfora que foi colocada aqui, essa música fala sobre muita coisa, podendo ser gatilho para muitos que fazem as coisas pela pressão, que acham que aquele é o caminho certo a percorrer. Aqui fala de medo de mostrar, medo de tentar o que acha certo e não agradar. Essa música é um hino e eu espero que seja single.
15. No Time To Die: Como eu já falei, essa música é muito o Marco, sofroooo. Só lembro do clipe do cara morrendo e morrendo, credo. É uma ótima música para trilha sonora, mas eu acho que também carregaria muito bem a essência de alguma era sua. A+
16. Fragile (Acoustic Version): Essa versão ficou TUDOOOOO! Já pode voltar a divulgar o single, ein. n Essa música ganhou uma roupagem muito boa, com vocais no ponto e sem perder nada do que a letra passa. Ficou muito boa!
Olha, Marco, eu confesso MUITO que eu vim ouvir o álbum com uns pés atrás, pq eu não sabia o que realmente esperar. Me prendi naquele negócio de que eu não estava vendo o Marco que eu conheci etc etc, mas no final eu também passei a refletir que a gente tem que jogar do jeito que estamos com vontade na hora, sempre nos reinventando, do jeito que a gente quiser, mesmo que possa não fazer sentido para os outros. O que importa é fazer sentido para a gente. A gente quer se divertir, né? Mas deixando os blábláblás de lado, eu acho que também os julgamentos não foram bem colocados, no final eu vi que você trouxe sim o Marco que esperávamos, mas você também quis dividir isso em duas partes: uma parte bem diferente e a outra parte que é 100% você.
Eu fiquei confuso com a parte das tormentas e logo depois você cantando parado, em minha cabeça faria sentido isso se tivesse começado com uma sonoridade triste, entrado na interlude e partido pra feliz, mas não sei se eu captei qual a lógica, né??
No fim, as duas formas de vermos o Marco ficou entendida. Você não trouxe algo super pop, super farofa, você carregou no fundo algo que é seu mesmo. Eu consegui captar a essência ouvindo todo o álbum e consegui me desprender de n julgamentos.
O Rise Up é um álbum muito bom sim e eu acho que destaca a sua carreira aqui. Tem algumas músicas que são potenciais singles que podem ser trabalhados e eu espero que você o faça, pois eles têm potencial ainda pela frente e eu não acho que a era deva acabar.
A capa do seu CD é muito fofinha, Marco. Gostei bastante.
1. Magna Carta: Essa música é uma entrada e uma introdução um tanto quanto misteriosa. Tem uma escrita muito boa, tudo na metáfora perfeita que o Paul sempre traz, mas creio que ela fale um pouco do que te levou a fazer esse álbum, estou certo? É uma boa intro e nos deixa curiosos para ouvir o que vem por aí.
2. Emergency (Interlude): Amei essa interlude, uma vibe bem emergência mesmo, como se algo estivesse se esvaindo da sua mão e você não pudesse recuperar. A Yasmin pra variar deu um ar perfeito para essa parte.
3. Fragile: Eu não lembro a ordem, mas creio que é o lead single. Essa música é muito boa e eu acho que capta muito a essência do Marco, transformando em um pop bem delicinha. É uma música que carrega um sermão, mas não perde a diversão, né? Somos educados para ser de um jeito totalmente do que deve ser. É uma música maravilhosa, real.
4. Bright Side: Quando você lançou, confesso que não senti muito a vibe do que o Marco é. Eu espero que não me leve a mal, mas foi o que eu senti no momento, sabe? Porém agora eu estou tentando me soltar um pouco dessa de "antigo Marco" e me focando mais no que você está com vontade de lançar... que é a alma do que o jogo, é, certo? A gente lança o que tem vontade, pra gente se divertir e pronto. Essa música é muito divertida, é muito gostosa de se ouvir e combina com o gancho que Fragile traz. Talvez essa música também carregue um pouco do que eu falei no início, a gente tem que olhar o lado bom de tudo isso, certo? Olhar para essa música e ver uma vibe bem diferente no Marco e um uptempo delicinha de se ouvir.
5. Best Movements: Essa música entra num encaixe coeso com o que você apresentou até agora. Aqui o Marco só quer mostrar os seus melhores movimentos, se divertir e nos levar para os anos 80, para a gente só dançar como se não houvesse amanhã. É uma pegada delicinha.
6. Elastic Love (feat. Raven): Taí uma parceria que eu não imaginava nunca, ainda mais com uma vibe latina, morta. A escrita aqui sobre um namoro que não consegue ficar sem acabar e sem voltar o tempo, mas que no fim, se ainda faz bem, vocês não se importam. A letra é muito bem escrita e me deu uns gatilhos sobre o passado.
7. Hyperbolic (feat. Paul Carter): Aqui nessa música eu consigo captar um pouco de cada um dos participantes. Aqui já vemos a nova vibe do Marco aplicada, junto com o que o Paul tanto traz. É uma música sobre putaria, sobre se amar também, é sobre tudo o que um namoro e um amor de verdade trazem. Aqui eu vejo uma declaração que foge do comum e simplesmente funcionou muito bem. A produção é ótima.
8. Awaken (Interlude): Morta que o marco está acordando para algo. Os tormentos eram as felicidades? Que
9. Lit The Way: Eu não sei, eu fiquei confuso com a interlude anterior. Uma vibe animada é um tormento para você, mas a vibe mais calminha é o você real? É isso? Tô confusa. De qualquer forma, essa música remete ao Marco antigo e é uma vibe que eu gosto muito, particularmente. É uma declaração, é uma forma de se abrir com apenas a sua voz ecoando por nossos ouvidos. Achei sincera, certeira e particularmente gostosa.
10. Safe Harbor: Pqp, que música profunda, sincera, que instrumental gostoso, que sinceridade em mais uma declaração. Aqui o Marco abre o coração mais uma vez, mas de forma mais clara, embora carregue metáforas belíssimas. Os vocais no ponto fazem com que a gente sinta a declaração. Essa música vai ser hit em serestas nas janelas.
11. In My Arms: Aqui vemos um grande hino do Marco. Essa música deveria ter sido um grande hit, não sei pq você não divulgou mais, mas cada um com os seus motivos. É uma música que marca sim a sua era, talvez seja o single que mais me lembra sobre sua era. Eu nem tenho muito o que falar além do que eu falei na época. É uma ótima escolha para estar aqui.
12. Rise Up: A música que carrega o título do álbum não poderia ser melhor. É uma música que tem 100% do Marco, ela carrega um tom de liberdade que eu não sei explicar. Eu sinto aqui uma pessoa correndo por um terreno extenso e cantando, gritando liberdade, gritando estar livre de qualquer coisa que impedia que a pessoa se erguesse. É uma música perfeita para o Marco e é a minha preferida do álbum.
13. Thank You, See You Soon: Aqui é talvez um anúncio de pausa do Marco, uma forma de dizer tudo o que passou, mas ao mesmo tempo uma forma de dizer que não vai durar muito essa despedida. Mais uma vez vemos um Marco tranquilo e sincero, mostrando para a gente essa sonoridade tranquila e linda de se ouvir. É um ótimo fechamento de álbum.
14. Cave In: Essa bonus track combinaria no álbum no quesito sonoro, mas talvez não na forma lírica. Aqui o Marco simplesmente fala que fez muitas coisas pelos outros e não por si mesmo, é isso? Eu amei a metáfora que foi colocada aqui, essa música fala sobre muita coisa, podendo ser gatilho para muitos que fazem as coisas pela pressão, que acham que aquele é o caminho certo a percorrer. Aqui fala de medo de mostrar, medo de tentar o que acha certo e não agradar. Essa música é um hino e eu espero que seja single.
15. No Time To Die: Como eu já falei, essa música é muito o Marco, sofroooo. Só lembro do clipe do cara morrendo e morrendo, credo. É uma ótima música para trilha sonora, mas eu acho que também carregaria muito bem a essência de alguma era sua. A+
16. Fragile (Acoustic Version): Essa versão ficou TUDOOOOO! Já pode voltar a divulgar o single, ein. n Essa música ganhou uma roupagem muito boa, com vocais no ponto e sem perder nada do que a letra passa. Ficou muito boa!
Olha, Marco, eu confesso MUITO que eu vim ouvir o álbum com uns pés atrás, pq eu não sabia o que realmente esperar. Me prendi naquele negócio de que eu não estava vendo o Marco que eu conheci etc etc, mas no final eu também passei a refletir que a gente tem que jogar do jeito que estamos com vontade na hora, sempre nos reinventando, do jeito que a gente quiser, mesmo que possa não fazer sentido para os outros. O que importa é fazer sentido para a gente. A gente quer se divertir, né? Mas deixando os blábláblás de lado, eu acho que também os julgamentos não foram bem colocados, no final eu vi que você trouxe sim o Marco que esperávamos, mas você também quis dividir isso em duas partes: uma parte bem diferente e a outra parte que é 100% você.
Eu fiquei confuso com a parte das tormentas e logo depois você cantando parado, em minha cabeça faria sentido isso se tivesse começado com uma sonoridade triste, entrado na interlude e partido pra feliz, mas não sei se eu captei qual a lógica, né??
No fim, as duas formas de vermos o Marco ficou entendida. Você não trouxe algo super pop, super farofa, você carregou no fundo algo que é seu mesmo. Eu consegui captar a essência ouvindo todo o álbum e consegui me desprender de n julgamentos.
O Rise Up é um álbum muito bom sim e eu acho que destaca a sua carreira aqui. Tem algumas músicas que são potenciais singles que podem ser trabalhados e eu espero que você o faça, pois eles têm potencial ainda pela frente e eu não acho que a era deva acabar.
Parabéns e vamos nos erguer!!!