Vamos de enaltecer essa sua carreira linda e cheia de momentos? Estava louco correndo atrás das definições mas ficará para a próxima, posta logo, eu adoro ver e conhecer um pouco mais sobre o por trás de cada canção na perspectiva do cantor! Rediscover abre o disco e eu acredito que seja uma das suas versões mais iniciaisz numa vibe bem pop rock com uma pegada chiclete ótima, que gruda mesmo. Você abre uma poesia ótima sobre se procurar, se encontrar e ver nossos horizontes perante a situação, a música é super gostosinha, da vontade de ouvir de novo e de novo e te uma áurea bem positiva, dando até uma força e apoio para quem escuta! TED CORRE AQUI!!! Mentira, mo! Time to Drink te coloca numa página que eu não me recordo de ter ver e eu amo isso, camaleoa mesmo, versátil e mostrando que você consegue ir se mudando mas aquele resquício de essência sempre fica lá! A música é divertida, un pouco até mais old school na temática rock e eu curti bastante issoz ela é bem largadona, isso é ótimo z tendo em conta que você sempre fica tão densa nos seus desabafos artísticos. Seguindo a vibe festeira, What Happens in Vegas te pinta num cenário bem leve e até um pouco provocadora, bebendo agora influências do jazz ou blues, uma coisa mais old school casada bem com o rock, poesia precisa e que entrega bem a temática, estou adorando ver essa sua áurea, mais leve, mais extrovertida! Amando o disco até agora. Sua maestría lírica volta com toda a força em Beuty Pattern, num rock e numa melodia super gostosa, um refrão bem grudento e fazendo ligações poéticos da melhor maneira que só você consegue fazer, essa canção respira a sua essência enquanto artista, firmando mais uma vez sua identidade tão marcante! Mantendo a vibe up em Spread the Doom é aquilo que eu mais aprecio numa canção de rock: atrevida, agressiva, sexy, crua. Tudo isso você transparece e também consegue escrever, é ótimo de poder acompanhar isso ao longo do crescimento da música, mais uma vez você ilumina um lado seu não tão habitual mas que soa a autenticidade e naturalidade. Uma das minhas favoritas! A Clara que eu penso quando penso em você está de volta e em Auto-Destruction você, apesar de entregar uma faixa bem up e grudenta, com instrumentos bem reais e crusz trazendo ainda mais essência para a canção, seus versos pesados e mais obscuros tomam forma e descrevem sentimentos reais e que muitos de nós nos podemos identificar. Aqui acho que temos o que é um dos seus lados que mais facilmente se associa a sua pessoa quando pensamos em Clara Kant! A música é bem gostosa. Phsyco Love tem uma coisa mais New York early 90s rock, CURTO um pouco essa pegada mas não é totalmente a minha praia, no entanto vejo a música de uma maneira berra e sei apreciar bem a sua beleza e maestria. Um arrisco nas suas experimentações, sonora e liricamente, que cabem sem soar distante da sua proposta geral, para alguns que apreciem mais o gênero pode até ser uma zona de conforto, digo eu, não sei. Bela música! Essa música AAA!! Don't You Worry, Mommy é o tomo de composição que eu adoro porque claramente ela é focada em cantar para alguém e a mensagem dela passa de uma maneira super natural, com foco, sabe? Você tem confiança em você e tem certeza do que está fazendo, mesmo que às vezes não pareça. Essa positividade e confiança super super exala também na produção da faixa, um ótimo acerto! Sem baladinhas até agora, Girl of the World entrega uma canção com um compasso super gostoso, que tem claramente uma cadência típica do early rock dos tv shows da ecasa de 60, mas que se molda aos trejeitos do estilo na atualidade, grudando bastante! Buscando agora dar conselhos, a canção parece ter sido a inspiração para compor a música anterior (concordo com a Lou nesse sentido!). Oh No, essa fucking canção, só aqui nós já temos um ótimo otimo acerto! Mais experiemntal na sua trajetória e bebendo bastante mais do pop, a canção é divertida e tem a sua identidade e personalidade escrita por toda a composição, isso eu admiro bastante, é aquele tipo de canção que podemos ouvir e automaticamente pensamos, "hmmz isso é da Kant" e eu amo isso! Terminamos com um hino de dança no seu melhor estilo e agora pegando um pouco daquela vibe jazzy que apresenta antes! Letra livre, mais leve também e que cumpre muito bem em adição a produção musical!
Clara, amei muito a maneira como você construiu o Yesterday, ele é super leve, gostoso, divertido e te põe numa luz mais ... Humana, no sentido de não ser tão catártico e poético, digamos que essas são as suas versões de farofas, sabe? E ele funciona bem demais! Te amo, agora vamos de nova era!!
Vamos de enaltecer essa sua carreira linda e cheia de momentos? Estava louco correndo atrás das definições mas ficará para a próxima, posta logo, eu adoro ver e conhecer um pouco mais sobre o por trás de cada canção na perspectiva do cantor! Rediscover abre o disco e eu acredito que seja uma das suas versões mais iniciaisz numa vibe bem pop rock com uma pegada chiclete ótima, que gruda mesmo. Você abre uma poesia ótima sobre se procurar, se encontrar e ver nossos horizontes perante a situação, a música é super gostosinha, da vontade de ouvir de novo e de novo e te uma áurea bem positiva, dando até uma força e apoio para quem escuta! TED CORRE AQUI!!! Mentira, mo! Time to Drink te coloca numa página que eu não me recordo de ter ver e eu amo isso, camaleoa mesmo, versátil e mostrando que você consegue ir se mudando mas aquele resquício de essência sempre fica lá! A música é divertida, un pouco até mais old school na temática rock e eu curti bastante issoz ela é bem largadona, isso é ótimo z tendo em conta que você sempre fica tão densa nos seus desabafos artísticos. Seguindo a vibe festeira, What Happens in Vegas te pinta num cenário bem leve e até um pouco provocadora, bebendo agora influências do jazz ou blues, uma coisa mais old school casada bem com o rock, poesia precisa e que entrega bem a temática, estou adorando ver essa sua áurea, mais leve, mais extrovertida! Amando o disco até agora. Sua maestría lírica volta com toda a força em Beuty Pattern, num rock e numa melodia super gostosa, um refrão bem grudento e fazendo ligações poéticos da melhor maneira que só você consegue fazer, essa canção respira a sua essência enquanto artista, firmando mais uma vez sua identidade tão marcante! Mantendo a vibe up em Spread the Doom é aquilo que eu mais aprecio numa canção de rock: atrevida, agressiva, sexy, crua. Tudo isso você transparece e também consegue escrever, é ótimo de poder acompanhar isso ao longo do crescimento da música, mais uma vez você ilumina um lado seu não tão habitual mas que soa a autenticidade e naturalidade. Uma das minhas favoritas! A Clara que eu penso quando penso em você está de volta e em Auto-Destruction você, apesar de entregar uma faixa bem up e grudenta, com instrumentos bem reais e crusz trazendo ainda mais essência para a canção, seus versos pesados e mais obscuros tomam forma e descrevem sentimentos reais e que muitos de nós nos podemos identificar. Aqui acho que temos o que é um dos seus lados que mais facilmente se associa a sua pessoa quando pensamos em Clara Kant! A música é bem gostosa. Phsyco Love tem uma coisa mais New York early 90s rock, CURTO um pouco essa pegada mas não é totalmente a minha praia, no entanto vejo a música de uma maneira berra e sei apreciar bem a sua beleza e maestria. Um arrisco nas suas experimentações, sonora e liricamente, que cabem sem soar distante da sua proposta geral, para alguns que apreciem mais o gênero pode até ser uma zona de conforto, digo eu, não sei. Bela música! Essa música AAA!! Don't You Worry, Mommy é o tomo de composição que eu adoro porque claramente ela é focada em cantar para alguém e a mensagem dela passa de uma maneira super natural, com foco, sabe? Você tem confiança em você e tem certeza do que está fazendo, mesmo que às vezes não pareça. Essa positividade e confiança super super exala também na produção da faixa, um ótimo acerto! Sem baladinhas até agora, Girl of the World entrega uma canção com um compasso super gostoso, que tem claramente uma cadência típica do early rock dos tv shows da ecasa de 60, mas que se molda aos trejeitos do estilo na atualidade, grudando bastante! Buscando agora dar conselhos, a canção parece ter sido a inspiração para compor a música anterior (concordo com a Lou nesse sentido!). Oh No, essa fucking canção, só aqui nós já temos um ótimo otimo acerto! Mais experiemntal na sua trajetória e bebendo bastante mais do pop, a canção é divertida e tem a sua identidade e personalidade escrita por toda a composição, isso eu admiro bastante, é aquele tipo de canção que podemos ouvir e automaticamente pensamos, "hmmz isso é da Kant" e eu amo isso! Terminamos com um hino de dança no seu melhor estilo e agora pegando um pouco daquela vibe jazzy que apresenta antes! Letra livre, mais leve também e que cumpre muito bem em adição a produção musical!
Clara, amei muito a maneira como você construiu o Yesterday, ele é super leve, gostoso, divertido e te põe numa luz mais ... Humana, no sentido de não ser tão catártico e poético, digamos que essas são as suas versões de farofas, sabe? E ele funciona bem demais! Te amo, agora vamos de nova era!!