Psychos In Love é um hino pop consagrado né. A composição é muito bem estruturada e as metáforas são ótimas. Um relacionamento bastante tóxico que parece te atingir e te deixar bastante vulnerável. O mais bacana é que você não ignora a sua parte de culpa nisso, pois afirma que ambos não são idiotas, apenas psicopatas apaixonados. Muito bom o single, e a vibe de sintetizadores meio halloween com os vocais distorcidos dão uma sensação meio Thriller muito gostosa. Space Whore você não sabe o quão feliz eu fico quando lançam músicas pop despretenciosas com letras divertidas, mas ao mesmo tempo super inteligentes e bem escritas. SW teve esse efeito em mim, me senti em um momento divertido, e com vontade de dançar e cantar esse refrão que é uma mistura de pop moderno com vibe 80's. Muito Girls Just Wanna Have Fun versão espacial. Electric Love tem batidas muito cativantes, e uma composição que fala sobre um amor perigoso, entendi a eletricidade como a adrenalina que este cara causa em você, que pode fazer mal mas é extremamente viciante. Sem dúvidas uma faixa pop muito bem pensada e posta em prática. Cannibal Girls sororidade é tudo nessa vida, não é mesmo? kkkk A temática aqui é muito interessante, mas claramente mulheres cansadas de machos escrotos nessa vida e com razão! Uma reparação histórica natural, meu, como eu amei essa frase no meio da composição. Se for se basear só no refrão "pop chiclete pronto", mas aí você lê a faixa e encontra um tesouro de composição. Death Metal + Serial Killers já vou começar dizendo que amei a ideia de enfiar uma música ao vivo no meio do disco, de verdade! DM traz uma guitarra maravilhosa, e vocais que fazem muito jus a melodia e a composição, que é muuuito bem pensada também. A transição para SK é bem coesa, e as duas faixas realmente parece que se completam, tem a mesma vibe e sonoridade, e trazem melodias bastante cativantes (principalmente pra quem curte este tipo de som, que é totalmente o meu caso). Destoa um pouco do que ouvimos no disco anteriormente, mas é uma boa forma de não manter as coisas muito lineares. Carrie já vou dizer que amei a analogia aqui, e que música gostosa de ouvir. Estamos de volta a vibe inicial do disco, com um refrão viciante e versos rápidos que fazem a música voar de tão gostosa. Vou dizer que o verso entre refrões que cita a Carrie é o que mais me chamou atenção, porque ela é a personificação de uma fraqueza pra você e aqui você deixa bem claro. Uma forte candidata a single. Love$ick a fase Kesha chega pra todas! HAHAHA Brincadeiras a parte, a faixa-título é uma composição que fala sobre o amor, que convenhamos, nada muito novo sob o sol, mas também não deixa de ser extremamente bem pensada e fazer jus ao ótimo trabalho que você trouxe aqui. Não sei se achei a faixa mais forte pra carregar o nome do EP, eu talvez teria chamado de Carrie ?? Mas é uma ótima faixa pop que entregou muito bem o seu objetivo aqui. Electric Love (Acoustic) a nova roupagem traz uma outra intensidade para a letra da canção, e os vocais impecáveis né Jess. Amei demais essa versão, e combina muito com a composição também.
Em geral o Love$ick é um disco pop genuíno e muito bom de ouvir, e sinceramente, necessário em um momento em que todas as composições estão muito pessoais e carregadas. Vou chamá-lo de Alívio Pop para a pista de dança, mas também com sua vulnerabilidade e verdade impressa. Destaques para Space Whore, Carrie e Death Metal + Serial Killers.
O EP começa com Psychos in Love, acho que é uma canção deliciosa embora a letra trate de psicopatas. Eu acho que ela narra bem os sinais de psicopatia, em relação a serem bons atores, manipuladores e chantagistas. É uma letra que é basicamente um reconhecimento de que ambos são tóxicos e colocando as cartas na mesa. Diria até que é um pedido de socorro. A produção da faixa, impecável.
Morro com Space Whore, parece que tô ouvindo aquela tomo um banho de luaaaaa. É um clássico natural, o instrumental é incrível, vibe 80s college que eu amo! A letra também é uma delícia, super bem composta com muitas referências, bem escrita e rimada, os versos são sensuais e sexy na medida certa. Amei a divulgação do Morningstar n
Assim como o título, esta canção é elétrica! Eu adoro o instrumental de Electric Love e você soube bem usar o tempo da canção para a composição. É uma letra viciante, parece ser uma história sobre se apaixonar por alguém tão ou mais forte que você e então, você se apaixonar e esquecer que paixão nunca esteve em jogo... complicado mas é viciante, elétrico. Trouxe bem essa essência desse sentimento, amo.
Cannibal Girls como o próprio nome grita, é uma canção voraz e agressiva. Jessica reune sua alcateia de garotas psicoticas pra devorar todos os idiotas que ousarem cruzar seus caminhos na calada da noite. É uma música super divertida, imagino sendo single com um clipe bem arlequinas se emancipando.
Como herdeiro do rock deste império fico muito gatilhado com o funeral do death metal talkei??? Mas é uma música interessante, diria até experimental. Logo em seguida vem Serial Killers. Acho que essa faixa, ainda mais sendo ao vivo, é algo que eu nunca esperaria vindo de Jessica. É uma surpresa muito boa! Amei muito o conceito de mashup live track. E vamos de Psychos in Love tour.
Morro que finalmente alguém deu um tapão na mimada da Carrie n
Acho que a faixa é uma das mais interessantes do disco. Ela segue a mesma narrativa 80's comedy thriller que o disco e acho que você fez um excelente trabalho em ambientalização e cenografia do EP, é bem coeso em sua narrativa. O outro ponto de vista de responder a Carrie que é uma das maiores psychos da história quase nos coloca no filme em contato com ela, mesmo que a história seja real e tudo não passe de uma metáfora.
Love$ick curiosamente é a faixa que mais me distancia do EP, acho ela uma quebra de tão alegrinha que ela é. A composição não tem nenhuma inovação e traz coisas que você já narrou no EP em outras faixas... Aqui ela soa mais redundante do que canção principal do disco por levar seu nome. É isto.
O EP termina com uma versão acústica de Electric Love, acho que é fofo, mostra que você se importa com a canção e tem um lugar de amor pra ela mesmo não tendo investido tanto na divulgação do smash. Boa maneira de finalizar.
Terminamos o EP com um gostinho delicioso de quero mais, só que quero mais da narrativa comedy horror que você criou. Ficou tão gostosinho! Me lembrou trabalhos da Hayley como Valley Girls e Mr Heartless Crab. É um ep redondinho, diria que ele poderia ser até mais curto de até 4-5 faixas pra ele ser impecável, mas tudo bem, o importante é que saiu do forno e eu amei! Muitas referências nele.
Olá, Jessica! Acho que já conheço do passado, mas a minha memória é
bem falha, então não estou certo sobre, então de qualquer forma é como
se tivesse lhe conhecendo agora! Bem, adorei que você contou sua
trajetória, e principalmente por ter partilhado seu coração conosco e ter se
permitido se aventurar novamente. Todo o design está muito, muito lindo
mesmo, dá vontade de lamber a tela de tão perfeito que está! Agora vou
ouvir/ler seu ep :)
Psychos In Love: Eu simplesmente amei o instrumental, e gostei da história
que você cantou nessa música, a princípio me passou pela cabeça que
essa canção poderia ser perfeitamente para o coringa e arlequina, e em
seguida pensei que isso poderia ser para uma pessoa que me relacionei
esse ano. A música mostra uma versão sua bem incisiva, maníaca,
resiliente e sedenta, e ao mesmo tempo denota uma certa força que não
permite você se abalar mesmo que seja confrontada. Adorei!
Space Whore: Que delicinha de música, seria o tipo de canção que gostaria
de cantar num karaokê com meus amigos. Nunca vi alguém pegar esse
tema 'espaço' e criar uma música tão cômica e divertida, você foi além do
esperada, e a música é bem sagaz e despojada, ela tem esse tom 'pesado'
mas consegue ser ao mesmo tempo leve e gostosa de ouvir. Amei!
Electric Love: Muito interessante ver essa faceta nessa música, já que nas
duas canções anteriores se mostrava totalmente altiva e segura de si, e
aqui mostra um lastro de vulnerabilidade que está totalmente longe de
space whote e psychos in love, é uma música cativante e gostosa de ouvir.
Cannibal Girls: Bem, já está de volta todo o seu lado poderoso e desnibido,
e dessa vez, é um convite para todas as mulheres! Gostei como é uma
canção que interliga mulheres e ainda sim segue a mesma vibe do álbum,
então você conseguiu trazer um tema e deixou com a sua cara, e achei
isso incrível, tenho certeza que muitas mulheres irão devorar centenas de
homens após escutar esse hino, amei!
Death Metal + Serial Killers: Acho que nessas dá para sentir um lado mais
pessoal, principalmente em death metal, onde percebe-se uma grande dor
envolta de um desgasto mental e sentimental, é uma grande rebeldia, e já
em serial killers achei bem divertida embora você esboce medo e
preocupado, vislumbro essa música numa soundtrack de algum filme, é
bem gostosa de ouvir, curti muito mesmo.
Carrie: Que faixa incrível, receio que tenha feito a música tendo ligação
com o filme, e criou uma música sobre amizade? onde você se culpa por
não ter feito mais, e ao mesmo tempo se culpa por ser uma outra pessoa
graças a sua amiga. Há muito sentimento em altos e baixos nessa música,
não sei se conhece, mas tem uma série chamada killing eve, e poderia ser
a trilha sonora da eve com a villanelle, enfim, muito inteligente e boa!
Love$ick: Ela me lembrou a vibe de psychos in love, mas de forma bem
mais branda, mostra um lado vulnerável e romântico, sem perder toda a
sua postura e confiança. Também apresenta uma faceta mais dócil e
disposta a fazer o melhor pela pessoa, mostrando um lado mais empático
e menos 'problemático' como em psychos. Muito fofinha, adorei!
Electric Love (Acoustic) : A versão acústica deixou a canção mais cativante e mostra seus dotes vocais perfeitamente!
Eu adorei seu álbum, Jess! Você deu um cenário e uma história, e dá para viajar mentalmente criando enredos através das canções. As músicas são bem escritas e viciantes, amei muito toda a estética, todo seu trabalho, cuidado e capricho para entregar esse belíssimo trabalho, muito sucesso!
Que site incrível Jess, você trás uma arte muito bem trabalhada e que nos trás muitos bons olhos para seu histórico, faz uma breve, mas boa descrição de quem você é e nos convida para entrar um pouco mais na sua história como artista e como "Electric Love" é um ponto importante na sua carreira.
Psychos In Love abre o novo trabalho dessa artista incrível que você é, ela é muito bem composta e segue bem o seu conceito artístico, ela é sexy, vejo um pouco de vulnerabilidade nela, mas acho que você não se disponibilizou a se abrir totalmente com ela, existe um relacionamento tóxico aqui e você vai cantar sobre ele de uma forma bem pop. A produção é maravilhosa by the way. Vamos a próxima. Space Whore já inicia em uma vibe mega anos 80 que eu amo, bem disco, definitivamente chama atenção para si. Mas também ela é isso, ela é uma faixa pop, sobre você ser uma pessoa atrevida e que faz o que quer, bem putinha sexy, mas não vai muito além disso. É uma faixa pegajosa e que ganha pontos por isso, mas sinto falta de te ver explorar outros lados. Electric Love é tudo que eu espero da Jessica nessa nova vibe, você fala de uma maneira mais escondida, mais vulnerável e surpresa sobre um amor que te deixou sem barreiras, que realmente te afetou e te deixou viciada. Ela inicia toda uma vulnerabilidade que eu espero da Jessica. Ótima. Pena que você desperdiçou o hino. Cannibal Girls é mega pegajosa e eu entendo a proposta dela, aqui você interpreta um personagem que sai em defesa das mulheres e de todos as causas levantadas por elas, você vai combater os maxo tóxicos para a morte fatal. Boa composição. Death Metal + Serial Killers mais uma faixa com influências oitentistas e dessa vez com pegadas rock, assim, não entendo bem o refrão de DM, acho que a faixa ela se encaminhava para explorar mais de você e ao final ela se torna "o funeral do death metal", gostaria de ter visto mais atenção a continuidade da mesma, já em Serial Killers parece que você começa a encontrar mais de si e se abrir um pouco a mais, tem algo dentro de você te matando, te prejudicando e eu acho que isso precisa ser explorado em suas músicas. Carrie é uma faixa bem composta, mas eu me pergunto o que ela quer passar, acho a produção incrível, te envolve muito bem na vibe dela, e mais uma vez eu vejo relances bem pessoais nela, mas que ao mesmo tempo em alguns momentos eu vejo você se escondendo e se segurando por algum motivo atrás de um personagem, que nesse caso é a Carrie, eu acho que a faixa tinha potencial pra ser uma puta faixa, mas esses constantes personagens apresentados me fazem não se conectar como eu gostaria de me conectar com seu trabalho atual. Lovesick é uma faixa fofa, que você promete um amor platônico para a pessoa e que você vai trocar sonhos e possíveis intimidades, é algo bem inocente e me soa como um amor adolescente. Chega ao final das faixas inéditas do álbum de um modo positivo. Electric Love ganha uma versão acústica fofinha e muito bem cantada para finalizar o álbum e encerra bem tudo que você trouxe aqui. Mas vamos as considerações finais mozi.
Acho que minhas críticas podem soar pesadas, mas prometo que elas vem de um lugar de muito amor por você e nossa amizade e eu espero que as escute, entenda e absorva o que achar válido. Ao ouvir o EP completo eu me pergunto quem é Jessica Johnson, que tipo de mensagem ela deseja passar e o que ela pretende fazer com sua plataforma. Você teve eras incríveis e sempre entregou visuais, com artes magníficas e que eu penso que para algumas pessoas elas acabam perdoando de algum modo uma falta de conexão com sua artista. Veja bem, estamos em um momento que todos os artistas estão se entregando cada vez mais e fazendo movimentos de arte pessoais e de total entrega, sinto que existe muito guardado dentro do seu coração e da sua cabeça que não se permite a entregar um material mais vulnerável e de entrega pessoal, eu realmente havia entendido que você iria se abrir nesse EP, devido tudo que nos contou em sua carta aberta, mas eu senti falta desse aspecto e eu me vi tentando me conectar com personagens que você criou durante o EP para passar mensagens às vezes que são um pouco vazias e de pouca conexão com o outro. Eu quero muito ver um trabalho seu que funcione de forma terapêutica, pois eu vejo muita coisa aqui que dá indícios de problemas pessoas, mas que não foram desenvolvidos, e tipo, como conselho de uma pessoa que sofre de ansiedade e problemas com auto-imagem, escreva, se liberte de tudo e trate a Jessica Johnson como o Daniel, trate-a como a artista incrível que ela é e não se prenda no personagem desenvolvido pelos anos, evolu-a, consiga novos fãs. Acho que o EP é um passo pequeno para isso, vi momentos vulneráveis que mereciam ser explorados e espero que sejam. Corra e crie um álbum que me faça babar assim como eu babo por suas artes, quero ver seu trabalho como compositora e artista chegar ao nível de suas artes, quando você chegar a isso, você será imbatível. Se expresse, se permita e viva sua música.
Estou aqui para você e ofereço-a um abraço pois sinto que tem muita mágoa guardada nesse peito querendo sair e que ela se projetou em alguns momentos.
Jéssica, finalmente eu venho aqui prestigiar um trabalho seu e como eu estou transbordando de alegria. Ver seu álbum me deu uma enorme nostalgia pelo design todo que a estética do EP e das artes de lançamento, me fez retornar ao início do jogo, foi delicioso olhar esse design tão bem executado e de tão bom gosto. Obrigado também por colocar sua trajetória, conseguiu resumir Muito bem e dar a conhecer quem é você e todo seu percurso, adorei a carreira ex Disney, não me recordo de ninguém ter esse caminho. Já disse que amei o design? Tudo pensado com muito carinho e dedicação, os mood boards, as artes, você está linda na capa! Só por aí o trabalho merece muito reconhecimento, de verdade! Entrando no disco e temos Psychos in Love. Ela abre o CD muito bem, criando um tom, uma energia muito bem marcada sobre aquilo que podemos esperar, as batidas são bem viciantes e vão percorrendo a gente conforme vamos ouvindo e no segundo refrão já estamos cantando juntos e pedindo bis. Achei a estética da composição original, normalmente falamos de um manipulado e um manipulador, mas aqui temos dois seres jogando esse amor de maneira tóxica, um tentando enganar o outro, ou melhor dizendo, você fingindo que está sendo enganada. É um tipo de relação pouco falada e eu me rendi a temática! Space Whore é bem duplo sentido, ela soa bem colegial, bem romance americano anos 80s e até bobinha mas na letra temos uma letra mais pesada kkkkk ela é bem legal, não é nada de surpreendente mas soa bem no decorrer do álbum. Com Eletric Love aquilo que eu senti no início do EP retorna, uma vibe bem marcada com os sintetizadores, as batidas metálicas né vocais distorcidos e numa composição que soa bastante pessoal, ela fala também um pouco do seu percurso nessa vida e como ele pode também prejudicar a sua visão amorosa. É bem justificada a sua escolha como primeiro single. Vamos de melhor música do trabalho? Vamos sim. Cannibal Girls consegue juntar a proposta sonora, estética e lírica que você se propõe da melhor maneira e ao meu ver é a canção mais forte do disco a nível comercial e conceito. Ela tem versos que dão vontade de ouvir mais e mais e uma letra pop como deve ser, uma composição empoderada e que bebe bastante inspiração nos slashers, eu ameeeei essa música. Quando chegamos em Carrie, temos aquilo que podemos considerar a primeira balada do disco, seguindo ainda a sonoridade apresentada até aqui mas mais downtempo. Ela é uma clara inspiração no filme e fala desse personagem de um ponto de vista diferente, bem interessante e mesmo nessa metáfora ela consegue passar bastante verdade e sentimento no que se propõe. Trabalho bem executado e cabe bem no contexto que se apresenta. Por final temos a faixa título do projeto e Love$ick representa bem aquilo que você se propõe ao lançar este EP. Talvez ao meu ver não é a canção mais forte do disco as ela carrega todos os elementos chaves a que você se comprometeu, tanto na sonoridade como na escrita, retratando bem essa doença que é o amor.
Senhorita Johnson, você entregou um pequeno tesouro, bem gostoso de se ouvir e ele soa a pouco, logo o efeito Replay é instantâneo. Eu o ouvi umas 3 vezes enquanto fazia este comentário, parava para curtir as músicas, releia com atenção as letras, aí voltava a curtir e vinha escrever. Ele é bem redondo e entrega uma proposta coesa e bem executada, com pontos de destaque bem fortes a nível de produção como Cannibal Girls e Psychos in Love, que são as minhas favoritas do disco.
Além do disco você nos entrega bastante material extra e isso deixa tudo ainda mais lindo, como uma cereja no topo do bolo. O paralelismo das letras originais com os versos que você escreveu, esse lyric maravilhoso que eu estou me babando todo e quero tutorial de como produzir?!?!
Eu estou babando ovo porque eu sinto neste CD como se deve jogar, você tem todo o twist do old school RPG, com as letras e altas produções visuais e depois o novo, com os vídeos produzidos muito bem.
Parabéns parabéns parabéns, é o que eu tenho a dizer!
Ai amiga, finalmente os jessikers tendo os refrescos que merecem, queria dizer que essa estétita está belíssima e que as inspirações que você usou só nos deixam mais ansiosos para correr e ver o que você nos reservou.
Psychos in Love - Essa música é muito gostosa, um synth pop bem escuro, a voz extremamente sintetizada, eu amo. A letra é bem o que o título diz, psicopatas que se amam, e old que ele lhe trai, você deixa isso bem exposto nos versos após o primeiro refrão. É uma música maravilhosa amiga, trabalhe nesse hino que vai ser mais um grande hit seu.
Space Whore - Morro que delícia de música, eu to nos anos 80 porra, e a Jessica faz tudo né?! Morro que você se põe no papel de prostituta aqui, uma tão boa que sai deixando seu rastro por onde passa. Eu amei que você usou metáforas espaciais e etc para tratar de amor e sexo, uma letra muito bem estruturada, e essa melodia é muito gostosa. Eu amei, mais um hit.
Eletric Love - Eu amo um hit elétrico. Aqui como eu já disse na época que comentei o single você conta a história de amor que tanto te fez sofrer, que você apostou seu coração e acabou num relacionamento extremamente tóxico (elétrico). Eu amo esse hino e vou defender muito, uma pena você ter abandonado na época, mas lendo a sua carta aberta, tudo faz sentido.
Cannibal Girls - EU GRITEI QUE TEM QUE SER O PRÓXIMO SINGLE, essa é a sua única obrigação agora. A letra é muito boa bicho, aqui você fala que vai comer esses machos escrotos que tanto nos fazem sofrer, e eu morro que é no sentido literal kkk Amiga eu preciso dessa música como próximo single, ela é muito chiclete, eu fiquei cantando ela depois que acabou aqui, perfeita, hit pronto.
Death Metal + Serial Killers - Morro que gravou a faixa ao vivo, ícone que estava com preguiça de ir pra o estúdio e usou a gravação do próprio público. Death Metal é uma canção bem experimental para o seu estilo, aqui você enterra de vez esse boy que tanto te atormentou. Já Serial Killer me lembrou muito o rock sintetizado dos anos 80/90, é muito gostosa, e bem experimental pra você também, aqui você coloca o boy como um serial killer e avisa as outras mulheres que o assassino de corações está a solta. Eu não gostei muito de Death Metal, mas Serial Killer é muito boa.
Carrie - Morro nas referências, Jessica também é cultura. Eu achei que essa música seria bem diferente do restante do álbum, mas o refrão completamente sintetizado é muito a característica do EP. Na letra você fala sobre um revival, será? Você diz que podem se encontrar em algum momento, curtir um pouco e depois cada um ir para o seu canto, foi assim que eu entendi aar Eu gostei, achei a canção bem gostosa, ela não é explosiva quanto o restante do álbum, mas é boa sim.
Lovesick - Aqui você declara que está doente de amor, eu achei a música muito feliz, é bem diferente do que você nos apresentou até aqui, a sonoridade embora seja a mesma, essa traz uma vibe mais alegre. Na letra você expõe que está apaixonada, talvez seja uma pessoa diferente do que você retratou no restante do álbum, talvez seja alguém que te curou de toda essa escuridão que você tava passando.
Electric Love (Acoustic) - Você finaliza o álbum com a versão de Eletric Love só no violão, eu achei bem bonitinha mas não sei porque você colocou ela aqui, foi pra garantir streams né mercenária kk
Amiga, eu adorei esse seu EP/álbum, ele é bem experimental pra você, sem deixar sua essência que é ser pop, eu amei a estética e as suas inspirações que ficaram bem evidentes nas letras. Parabéns pelo trabalho, que você realmente trabalhe o hinário, pois merece muito, e por mim você teria adicionado mais umas duas músicas e transformado num álbum completo.
Psychos In Love é um hino pop consagrado né. A composição é muito bem estruturada e as metáforas são ótimas. Um relacionamento bastante tóxico que parece te atingir e te deixar bastante vulnerável. O mais bacana é que você não ignora a sua parte de culpa nisso, pois afirma que ambos não são idiotas, apenas psicopatas apaixonados. Muito bom o single, e a vibe de sintetizadores meio halloween com os vocais distorcidos dão uma sensação meio Thriller muito gostosa. Space Whore você não sabe o quão feliz eu fico quando lançam músicas pop despretenciosas com letras divertidas, mas ao mesmo tempo super inteligentes e bem escritas. SW teve esse efeito em mim, me senti em um momento divertido, e com vontade de dançar e cantar esse refrão que é uma mistura de pop moderno com vibe 80's. Muito Girls Just Wanna Have Fun versão espacial. Electric Love tem batidas muito cativantes, e uma composição que fala sobre um amor perigoso, entendi a eletricidade como a adrenalina que este cara causa em você, que pode fazer mal mas é extremamente viciante. Sem dúvidas uma faixa pop muito bem pensada e posta em prática. Cannibal Girls sororidade é tudo nessa vida, não é mesmo? kkkk A temática aqui é muito interessante, mas claramente mulheres cansadas de machos escrotos nessa vida e com razão! Uma reparação histórica natural, meu, como eu amei essa frase no meio da composição. Se for se basear só no refrão "pop chiclete pronto", mas aí você lê a faixa e encontra um tesouro de composição. Death Metal + Serial Killers já vou começar dizendo que amei a ideia de enfiar uma música ao vivo no meio do disco, de verdade! DM traz uma guitarra maravilhosa, e vocais que fazem muito jus a melodia e a composição, que é muuuito bem pensada também. A transição para SK é bem coesa, e as duas faixas realmente parece que se completam, tem a mesma vibe e sonoridade, e trazem melodias bastante cativantes (principalmente pra quem curte este tipo de som, que é totalmente o meu caso). Destoa um pouco do que ouvimos no disco anteriormente, mas é uma boa forma de não manter as coisas muito lineares. Carrie já vou dizer que amei a analogia aqui, e que música gostosa de ouvir. Estamos de volta a vibe inicial do disco, com um refrão viciante e versos rápidos que fazem a música voar de tão gostosa. Vou dizer que o verso entre refrões que cita a Carrie é o que mais me chamou atenção, porque ela é a personificação de uma fraqueza pra você e aqui você deixa bem claro. Uma forte candidata a single. Love$ick a fase Kesha chega pra todas! HAHAHA Brincadeiras a parte, a faixa-título é uma composição que fala sobre o amor, que convenhamos, nada muito novo sob o sol, mas também não deixa de ser extremamente bem pensada e fazer jus ao ótimo trabalho que você trouxe aqui. Não sei se achei a faixa mais forte pra carregar o nome do EP, eu talvez teria chamado de Carrie ?? Mas é uma ótima faixa pop que entregou muito bem o seu objetivo aqui. Electric Love (Acoustic) a nova roupagem traz uma outra intensidade para a letra da canção, e os vocais impecáveis né Jess. Amei demais essa versão, e combina muito com a composição também.
Em geral o Love$ick é um disco pop genuíno e muito bom de ouvir, e sinceramente, necessário em um momento em que todas as composições estão muito pessoais e carregadas. Vou chamá-lo de Alívio Pop para a pista de dança, mas também com sua vulnerabilidade e verdade impressa. Destaques para Space Whore, Carrie e Death Metal + Serial Killers.
Oi Jess, vim comentar seu EP!
O EP começa com Psychos in Love, acho que é uma canção deliciosa embora a letra trate de psicopatas. Eu acho que ela narra bem os sinais de psicopatia, em relação a serem bons atores, manipuladores e chantagistas. É uma letra que é basicamente um reconhecimento de que ambos são tóxicos e colocando as cartas na mesa. Diria até que é um pedido de socorro. A produção da faixa, impecável.
Morro com Space Whore, parece que tô ouvindo aquela tomo um banho de luaaaaa. É um clássico natural, o instrumental é incrível, vibe 80s college que eu amo! A letra também é uma delícia, super bem composta com muitas referências, bem escrita e rimada, os versos são sensuais e sexy na medida certa. Amei a divulgação do Morningstar n
Assim como o título, esta canção é elétrica! Eu adoro o instrumental de Electric Love e você soube bem usar o tempo da canção para a composição. É uma letra viciante, parece ser uma história sobre se apaixonar por alguém tão ou mais forte que você e então, você se apaixonar e esquecer que paixão nunca esteve em jogo... complicado mas é viciante, elétrico. Trouxe bem essa essência desse sentimento, amo.
Cannibal Girls como o próprio nome grita, é uma canção voraz e agressiva. Jessica reune sua alcateia de garotas psicoticas pra devorar todos os idiotas que ousarem cruzar seus caminhos na calada da noite. É uma música super divertida, imagino sendo single com um clipe bem arlequinas se emancipando.
Como herdeiro do rock deste império fico muito gatilhado com o funeral do death metal talkei??? Mas é uma música interessante, diria até experimental. Logo em seguida vem Serial Killers. Acho que essa faixa, ainda mais sendo ao vivo, é algo que eu nunca esperaria vindo de Jessica. É uma surpresa muito boa! Amei muito o conceito de mashup live track. E vamos de Psychos in Love tour.
Morro que finalmente alguém deu um tapão na mimada da Carrie n
Acho que a faixa é uma das mais interessantes do disco. Ela segue a mesma narrativa 80's comedy thriller que o disco e acho que você fez um excelente trabalho em ambientalização e cenografia do EP, é bem coeso em sua narrativa. O outro ponto de vista de responder a Carrie que é uma das maiores psychos da história quase nos coloca no filme em contato com ela, mesmo que a história seja real e tudo não passe de uma metáfora.
Love$ick curiosamente é a faixa que mais me distancia do EP, acho ela uma quebra de tão alegrinha que ela é. A composição não tem nenhuma inovação e traz coisas que você já narrou no EP em outras faixas... Aqui ela soa mais redundante do que canção principal do disco por levar seu nome. É isto.
O EP termina com uma versão acústica de Electric Love, acho que é fofo, mostra que você se importa com a canção e tem um lugar de amor pra ela mesmo não tendo investido tanto na divulgação do smash. Boa maneira de finalizar.
Terminamos o EP com um gostinho delicioso de quero mais, só que quero mais da narrativa comedy horror que você criou. Ficou tão gostosinho! Me lembrou trabalhos da Hayley como Valley Girls e Mr Heartless Crab. É um ep redondinho, diria que ele poderia ser até mais curto de até 4-5 faixas pra ele ser impecável, mas tudo bem, o importante é que saiu do forno e eu amei! Muitas referências nele.
Olá, Jessica! Acho que já conheço do passado, mas a minha memória é
bem falha, então não estou certo sobre, então de qualquer forma é como
se tivesse lhe conhecendo agora! Bem, adorei que você contou sua
trajetória, e principalmente por ter partilhado seu coração conosco e ter se
permitido se aventurar novamente. Todo o design está muito, muito lindo
mesmo, dá vontade de lamber a tela de tão perfeito que está! Agora vou
ouvir/ler seu ep :)
Psychos In Love: Eu simplesmente amei o instrumental, e gostei da história
que você cantou nessa música, a princípio me passou pela cabeça que
essa canção poderia ser perfeitamente para o coringa e arlequina, e em
seguida pensei que isso poderia ser para uma pessoa que me relacionei
esse ano. A música mostra uma versão sua bem incisiva, maníaca,
resiliente e sedenta, e ao mesmo tempo denota uma certa força que não
permite você se abalar mesmo que seja confrontada. Adorei!
Space Whore: Que delicinha de música, seria o tipo de canção que gostaria
de cantar num karaokê com meus amigos. Nunca vi alguém pegar esse
tema 'espaço' e criar uma música tão cômica e divertida, você foi além do
esperada, e a música é bem sagaz e despojada, ela tem esse tom 'pesado'
mas consegue ser ao mesmo tempo leve e gostosa de ouvir. Amei!
Electric Love: Muito interessante ver essa faceta nessa música, já que nas
duas canções anteriores se mostrava totalmente altiva e segura de si, e
aqui mostra um lastro de vulnerabilidade que está totalmente longe de
space whote e psychos in love, é uma música cativante e gostosa de ouvir.
Cannibal Girls: Bem, já está de volta todo o seu lado poderoso e desnibido,
e dessa vez, é um convite para todas as mulheres! Gostei como é uma
canção que interliga mulheres e ainda sim segue a mesma vibe do álbum,
então você conseguiu trazer um tema e deixou com a sua cara, e achei
isso incrível, tenho certeza que muitas mulheres irão devorar centenas de
homens após escutar esse hino, amei!
Death Metal + Serial Killers: Acho que nessas dá para sentir um lado mais
pessoal, principalmente em death metal, onde percebe-se uma grande dor
envolta de um desgasto mental e sentimental, é uma grande rebeldia, e já
em serial killers achei bem divertida embora você esboce medo e
preocupado, vislumbro essa música numa soundtrack de algum filme, é
bem gostosa de ouvir, curti muito mesmo.
Carrie: Que faixa incrível, receio que tenha feito a música tendo ligação
com o filme, e criou uma música sobre amizade? onde você se culpa por
não ter feito mais, e ao mesmo tempo se culpa por ser uma outra pessoa
graças a sua amiga. Há muito sentimento em altos e baixos nessa música,
não sei se conhece, mas tem uma série chamada killing eve, e poderia ser
a trilha sonora da eve com a villanelle, enfim, muito inteligente e boa!
Love$ick: Ela me lembrou a vibe de psychos in love, mas de forma bem
mais branda, mostra um lado vulnerável e romântico, sem perder toda a
sua postura e confiança. Também apresenta uma faceta mais dócil e
disposta a fazer o melhor pela pessoa, mostrando um lado mais empático
e menos 'problemático' como em psychos. Muito fofinha, adorei!
Electric Love (Acoustic) : A versão acústica deixou a canção mais cativante e mostra seus dotes vocais perfeitamente!
Eu adorei seu álbum, Jess! Você deu um cenário e uma história, e dá para viajar mentalmente criando enredos através das canções. As músicas são bem escritas e viciantes, amei muito toda a estética, todo seu trabalho, cuidado e capricho para entregar esse belíssimo trabalho, muito sucesso!
Que site incrível Jess, você trás uma arte muito bem trabalhada e que nos trás muitos bons olhos para seu histórico, faz uma breve, mas boa descrição de quem você é e nos convida para entrar um pouco mais na sua história como artista e como "Electric Love" é um ponto importante na sua carreira.
Psychos In Love abre o novo trabalho dessa artista incrível que você é, ela é muito bem composta e segue bem o seu conceito artístico, ela é sexy, vejo um pouco de vulnerabilidade nela, mas acho que você não se disponibilizou a se abrir totalmente com ela, existe um relacionamento tóxico aqui e você vai cantar sobre ele de uma forma bem pop. A produção é maravilhosa by the way. Vamos a próxima. Space Whore já inicia em uma vibe mega anos 80 que eu amo, bem disco, definitivamente chama atenção para si. Mas também ela é isso, ela é uma faixa pop, sobre você ser uma pessoa atrevida e que faz o que quer, bem putinha sexy, mas não vai muito além disso. É uma faixa pegajosa e que ganha pontos por isso, mas sinto falta de te ver explorar outros lados. Electric Love é tudo que eu espero da Jessica nessa nova vibe, você fala de uma maneira mais escondida, mais vulnerável e surpresa sobre um amor que te deixou sem barreiras, que realmente te afetou e te deixou viciada. Ela inicia toda uma vulnerabilidade que eu espero da Jessica. Ótima. Pena que você desperdiçou o hino. Cannibal Girls é mega pegajosa e eu entendo a proposta dela, aqui você interpreta um personagem que sai em defesa das mulheres e de todos as causas levantadas por elas, você vai combater os maxo tóxicos para a morte fatal. Boa composição. Death Metal + Serial Killers mais uma faixa com influências oitentistas e dessa vez com pegadas rock, assim, não entendo bem o refrão de DM, acho que a faixa ela se encaminhava para explorar mais de você e ao final ela se torna "o funeral do death metal", gostaria de ter visto mais atenção a continuidade da mesma, já em Serial Killers parece que você começa a encontrar mais de si e se abrir um pouco a mais, tem algo dentro de você te matando, te prejudicando e eu acho que isso precisa ser explorado em suas músicas. Carrie é uma faixa bem composta, mas eu me pergunto o que ela quer passar, acho a produção incrível, te envolve muito bem na vibe dela, e mais uma vez eu vejo relances bem pessoais nela, mas que ao mesmo tempo em alguns momentos eu vejo você se escondendo e se segurando por algum motivo atrás de um personagem, que nesse caso é a Carrie, eu acho que a faixa tinha potencial pra ser uma puta faixa, mas esses constantes personagens apresentados me fazem não se conectar como eu gostaria de me conectar com seu trabalho atual. Lovesick é uma faixa fofa, que você promete um amor platônico para a pessoa e que você vai trocar sonhos e possíveis intimidades, é algo bem inocente e me soa como um amor adolescente. Chega ao final das faixas inéditas do álbum de um modo positivo. Electric Love ganha uma versão acústica fofinha e muito bem cantada para finalizar o álbum e encerra bem tudo que você trouxe aqui. Mas vamos as considerações finais mozi.
Acho que minhas críticas podem soar pesadas, mas prometo que elas vem de um lugar de muito amor por você e nossa amizade e eu espero que as escute, entenda e absorva o que achar válido. Ao ouvir o EP completo eu me pergunto quem é Jessica Johnson, que tipo de mensagem ela deseja passar e o que ela pretende fazer com sua plataforma. Você teve eras incríveis e sempre entregou visuais, com artes magníficas e que eu penso que para algumas pessoas elas acabam perdoando de algum modo uma falta de conexão com sua artista. Veja bem, estamos em um momento que todos os artistas estão se entregando cada vez mais e fazendo movimentos de arte pessoais e de total entrega, sinto que existe muito guardado dentro do seu coração e da sua cabeça que não se permite a entregar um material mais vulnerável e de entrega pessoal, eu realmente havia entendido que você iria se abrir nesse EP, devido tudo que nos contou em sua carta aberta, mas eu senti falta desse aspecto e eu me vi tentando me conectar com personagens que você criou durante o EP para passar mensagens às vezes que são um pouco vazias e de pouca conexão com o outro. Eu quero muito ver um trabalho seu que funcione de forma terapêutica, pois eu vejo muita coisa aqui que dá indícios de problemas pessoas, mas que não foram desenvolvidos, e tipo, como conselho de uma pessoa que sofre de ansiedade e problemas com auto-imagem, escreva, se liberte de tudo e trate a Jessica Johnson como o Daniel, trate-a como a artista incrível que ela é e não se prenda no personagem desenvolvido pelos anos, evolu-a, consiga novos fãs. Acho que o EP é um passo pequeno para isso, vi momentos vulneráveis que mereciam ser explorados e espero que sejam. Corra e crie um álbum que me faça babar assim como eu babo por suas artes, quero ver seu trabalho como compositora e artista chegar ao nível de suas artes, quando você chegar a isso, você será imbatível. Se expresse, se permita e viva sua música.
Estou aqui para você e ofereço-a um abraço pois sinto que tem muita mágoa guardada nesse peito querendo sair e que ela se projetou em alguns momentos.
Xoxo, jusfork, a chata.
Jéssica, finalmente eu venho aqui prestigiar um trabalho seu e como eu estou transbordando de alegria. Ver seu álbum me deu uma enorme nostalgia pelo design todo que a estética do EP e das artes de lançamento, me fez retornar ao início do jogo, foi delicioso olhar esse design tão bem executado e de tão bom gosto. Obrigado também por colocar sua trajetória, conseguiu resumir Muito bem e dar a conhecer quem é você e todo seu percurso, adorei a carreira ex Disney, não me recordo de ninguém ter esse caminho. Já disse que amei o design? Tudo pensado com muito carinho e dedicação, os mood boards, as artes, você está linda na capa! Só por aí o trabalho merece muito reconhecimento, de verdade! Entrando no disco e temos Psychos in Love. Ela abre o CD muito bem, criando um tom, uma energia muito bem marcada sobre aquilo que podemos esperar, as batidas são bem viciantes e vão percorrendo a gente conforme vamos ouvindo e no segundo refrão já estamos cantando juntos e pedindo bis. Achei a estética da composição original, normalmente falamos de um manipulado e um manipulador, mas aqui temos dois seres jogando esse amor de maneira tóxica, um tentando enganar o outro, ou melhor dizendo, você fingindo que está sendo enganada. É um tipo de relação pouco falada e eu me rendi a temática! Space Whore é bem duplo sentido, ela soa bem colegial, bem romance americano anos 80s e até bobinha mas na letra temos uma letra mais pesada kkkkk ela é bem legal, não é nada de surpreendente mas soa bem no decorrer do álbum. Com Eletric Love aquilo que eu senti no início do EP retorna, uma vibe bem marcada com os sintetizadores, as batidas metálicas né vocais distorcidos e numa composição que soa bastante pessoal, ela fala também um pouco do seu percurso nessa vida e como ele pode também prejudicar a sua visão amorosa. É bem justificada a sua escolha como primeiro single. Vamos de melhor música do trabalho? Vamos sim. Cannibal Girls consegue juntar a proposta sonora, estética e lírica que você se propõe da melhor maneira e ao meu ver é a canção mais forte do disco a nível comercial e conceito. Ela tem versos que dão vontade de ouvir mais e mais e uma letra pop como deve ser, uma composição empoderada e que bebe bastante inspiração nos slashers, eu ameeeei essa música. Quando chegamos em Carrie, temos aquilo que podemos considerar a primeira balada do disco, seguindo ainda a sonoridade apresentada até aqui mas mais downtempo. Ela é uma clara inspiração no filme e fala desse personagem de um ponto de vista diferente, bem interessante e mesmo nessa metáfora ela consegue passar bastante verdade e sentimento no que se propõe. Trabalho bem executado e cabe bem no contexto que se apresenta. Por final temos a faixa título do projeto e Love$ick representa bem aquilo que você se propõe ao lançar este EP. Talvez ao meu ver não é a canção mais forte do disco as ela carrega todos os elementos chaves a que você se comprometeu, tanto na sonoridade como na escrita, retratando bem essa doença que é o amor.
Senhorita Johnson, você entregou um pequeno tesouro, bem gostoso de se ouvir e ele soa a pouco, logo o efeito Replay é instantâneo. Eu o ouvi umas 3 vezes enquanto fazia este comentário, parava para curtir as músicas, releia com atenção as letras, aí voltava a curtir e vinha escrever. Ele é bem redondo e entrega uma proposta coesa e bem executada, com pontos de destaque bem fortes a nível de produção como Cannibal Girls e Psychos in Love, que são as minhas favoritas do disco.
Além do disco você nos entrega bastante material extra e isso deixa tudo ainda mais lindo, como uma cereja no topo do bolo. O paralelismo das letras originais com os versos que você escreveu, esse lyric maravilhoso que eu estou me babando todo e quero tutorial de como produzir?!?!
Eu estou babando ovo porque eu sinto neste CD como se deve jogar, você tem todo o twist do old school RPG, com as letras e altas produções visuais e depois o novo, com os vídeos produzidos muito bem.
Parabéns parabéns parabéns, é o que eu tenho a dizer!
Ai amiga, finalmente os jessikers tendo os refrescos que merecem, queria dizer que essa estétita está belíssima e que as inspirações que você usou só nos deixam mais ansiosos para correr e ver o que você nos reservou.
Psychos in Love - Essa música é muito gostosa, um synth pop bem escuro, a voz extremamente sintetizada, eu amo. A letra é bem o que o título diz, psicopatas que se amam, e old que ele lhe trai, você deixa isso bem exposto nos versos após o primeiro refrão. É uma música maravilhosa amiga, trabalhe nesse hino que vai ser mais um grande hit seu.
Space Whore - Morro que delícia de música, eu to nos anos 80 porra, e a Jessica faz tudo né?! Morro que você se põe no papel de prostituta aqui, uma tão boa que sai deixando seu rastro por onde passa. Eu amei que você usou metáforas espaciais e etc para tratar de amor e sexo, uma letra muito bem estruturada, e essa melodia é muito gostosa. Eu amei, mais um hit.
Eletric Love - Eu amo um hit elétrico. Aqui como eu já disse na época que comentei o single você conta a história de amor que tanto te fez sofrer, que você apostou seu coração e acabou num relacionamento extremamente tóxico (elétrico). Eu amo esse hino e vou defender muito, uma pena você ter abandonado na época, mas lendo a sua carta aberta, tudo faz sentido.
Cannibal Girls - EU GRITEI QUE TEM QUE SER O PRÓXIMO SINGLE, essa é a sua única obrigação agora. A letra é muito boa bicho, aqui você fala que vai comer esses machos escrotos que tanto nos fazem sofrer, e eu morro que é no sentido literal kkk Amiga eu preciso dessa música como próximo single, ela é muito chiclete, eu fiquei cantando ela depois que acabou aqui, perfeita, hit pronto.
Death Metal + Serial Killers - Morro que gravou a faixa ao vivo, ícone que estava com preguiça de ir pra o estúdio e usou a gravação do próprio público. Death Metal é uma canção bem experimental para o seu estilo, aqui você enterra de vez esse boy que tanto te atormentou. Já Serial Killer me lembrou muito o rock sintetizado dos anos 80/90, é muito gostosa, e bem experimental pra você também, aqui você coloca o boy como um serial killer e avisa as outras mulheres que o assassino de corações está a solta. Eu não gostei muito de Death Metal, mas Serial Killer é muito boa.
Carrie - Morro nas referências, Jessica também é cultura. Eu achei que essa música seria bem diferente do restante do álbum, mas o refrão completamente sintetizado é muito a característica do EP. Na letra você fala sobre um revival, será? Você diz que podem se encontrar em algum momento, curtir um pouco e depois cada um ir para o seu canto, foi assim que eu entendi aar Eu gostei, achei a canção bem gostosa, ela não é explosiva quanto o restante do álbum, mas é boa sim.
Lovesick - Aqui você declara que está doente de amor, eu achei a música muito feliz, é bem diferente do que você nos apresentou até aqui, a sonoridade embora seja a mesma, essa traz uma vibe mais alegre. Na letra você expõe que está apaixonada, talvez seja uma pessoa diferente do que você retratou no restante do álbum, talvez seja alguém que te curou de toda essa escuridão que você tava passando.
Electric Love (Acoustic) - Você finaliza o álbum com a versão de Eletric Love só no violão, eu achei bem bonitinha mas não sei porque você colocou ela aqui, foi pra garantir streams né mercenária kk
Amiga, eu adorei esse seu EP/álbum, ele é bem experimental pra você, sem deixar sua essência que é ser pop, eu amei a estética e as suas inspirações que ficaram bem evidentes nas letras. Parabéns pelo trabalho, que você realmente trabalhe o hinário, pois merece muito, e por mim você teria adicionado mais umas duas músicas e transformado num álbum completo.
dona da empire e do meu cu