Então eu finalmente vou descobrir de verdade qual a indústria em que nós vivemos? Oh no! Veio aí! Essa capa é incrivel, amei de verdade, causa impacto! Estou ansioso para ser sincero porque sei que tem muita coisa aqui que não conheço, apesar de ter acompanhado a era em grande parte! Chegou o momento!
Abrindo com discoteque. acho que Clara no deixa claro o que está por vir, dedo no cu e gritaria, ou então eu próprio já fui lendo com essa intenção kkkk drunked abre finalmente os trabalhos e sua atmosfera, obviamente, tem essa pegada de abertura, um throwback Bem construído e gostoso, um smash pelo que sei e compreendo. Jogando em medo as verdades na cara, aqui você criar caminhos na lírica que abordam o álcool e libertação do ser humano, cria uma narrativa bem legal. body é.. EU NÃO SEI EXPLICAR! Essa música é perfeita em tudo aquilo que ela se propõe a desenvolver e funciona sem erros, sério. Musicalmente, liricamente, progressão, vocais, ela me domina. Parece exagero mas eu amo. Letra inteligente e que conversa com sua proposta, um hino não é mesmo? Continuamos com rotate e Aqui o disco da uma quebrada, boa, sinceramente. Ela gira em torno de como a bebida tem se salvado nesta etapa amorosa/profissional mas sua produção soa arrastada até o momento e afetou uma pouco minha experiência ouvindo. Shades. Que estranho não ouvir o hino com o remix kkkkk mas tirando isso, temos aqui a primeira agrande faixa do disco, sem dúvida alguma! Acida, debochada, fale merd se ganhe hits, aqui você recupera a proposta do nome do disco e entrega uma canção divertida, gostosa, groovy e que fica no ouvido, sem perder o tom de drama e alfinetada da letra, ótima proposta e agora né, vim do futuro e aviso: levou Best MV do gramofone! no composure, segue a vibe festeira e dançante do disco, ela é gostosa e realmente contagia, como um fator isolado, mas dentro do disco, acaba, liricamente pegando um pouco mais do mesmo, acho que o que a indústria te fez foi te afundar no álcool, AA venham aqui. Lou acrescenta os vocais, dinamiza a música um pouco mas não sei em como ela justifica ser uma parceria... Vamos seguir o baile, hora de vibrar! vibrating aborda claramente todos os efeitos que a gente sente sobre efeitos de entorpecentes, numa das melhores produções que você entregou no disco até agora e eu me rendo por isso, além de ter conseguido fazer uma boa composição com coerência. Acompanhando as outras críticas, eu tvez enxergo essa realidade, onde você se escondeu nesse refúgio de festas e bebidas devido a toda a pressão, estando num momento de querer mesmo é extravasar. rules foi uma surpresa enorme para mim, me pegou mesmo sem contar. Aqui você pega numa faixa com referências bem opostas mas a canção funciona e gruda, além da ótima composição, resgatando do nome do disco e falando sobre todo esse controle que as celebridades vivem. Temos um reviver do conceito aqui, sem dúvidas. Próxima temos hyonose que pode ser vista como uma relação entre você e um stalker, um amor proibido, alguém da indústria ou um fotógrafo, não sei, ela é sedutora e prende um pouco apesar de... Cansativa. Se bem que é uma das que mais busca a proposta do disco até o momento além de ser uma faixa gostosa, mas tem um fator repetitivo que, não me deixou curtir mais. wild way, Pai amado, que tiro foi isso. Eu estou muito into vogueing right now. Vocês funcionam muito bem, trazendo sexualidade e ousadia para a letra numa produção Banger e que contagia. Fala um pouco sobre um dos temas de viver sobre a questão de quem vou me envolver estando no centro da atenção. Faixa gostosa, ganha pontos por ser divertida e por consegue um pouco beber da fonte do conceito proposto. Chegamos em paradise e eu suspeito para falar dela pelo motivo de posteriormente me ter envolvido nela. Aqui você entrega uma canção muito bem composta e produzida e que deveria ter tido melhores frutos hashtag justice for paradise. A canção envolve, fala sobre descobrir um ao outro num paraíso de prazer e eu não poderia ter ela se não como uma das favoritas. Foge da proposta? Sim, mas ainda assim é uma das minhas preferidas. Um dos pontos altos do álbum realmente se encontra com tired e a maneira como você entrega uma letra muito bem construída, pegando pontos de referência necessários e os elevando. A produção vai crescendo na gente, principalmente no segundo refrão quando ela ganha corpo e postura e me agradou bastante! Lendo os outros comentários, meu primeiro pensamento sobre script se torna válido: ela é uma das que mais bebe do conceito e daquilo que eu pensava ser o Industry. Letra acida e Bem escrita, uma música mais experiemntal e agressiva, ela passa bem o balanço entre composição e produção, se completando mutuamente. Amo o final, sou um sucker for trap beat e autotune, sempre fui então, pra mim isso eleva a canção. A quebra de ritmo aqui é extremamente bem necessária, aí dá mais quando você entrega uma composição assim. Vulnerável e exposta, seu desabafo aqui ganha poder e força e se torna um ponto alto e de destaque no disco, meio que como uma reflexão e como as coisas não soam certas as vezes em nossa cabeça, sabe? É um reflexo claro da indústria e é uma canção muito bela, singela e que toca. Amei bastante! Chegamos ao ponto final e esses violinos iniciais tornam tudo mais épico. Realmente é esta a indústria que nós vivemos? Entregando uma das faixas mais gostosas e radiofónicas, ela tem um toque de melancolia e sofrimento na produção e a composição está a+. Aborda sem medos aquilo que eu acredito que você queria ter feito desdo princípio e o faz sem erros. Fechou muito bem o álbum.
Ted, primeira vez que te acompanho e crio toda uma ideia e percepção sobre você! Desde então você tem evoluído e mesmo entre erros e acertos aqui você entrega um disco que sonoramente agrada e prende. Conceito? Se perde, bastante. Ele poderia ser cortado em algumas partes e, como a Jus disse, todos passamos isso e eu entendo por também já o ter feito, a pressa de usar material que amamos talvez tenha sido seu inimigo. A era foi crescendo e teve seus frutos merecidos e agora estou cada vez mais entendendo sua visão da indústria, em meio de fama, amigos, amantes e decepções.
Com suas falhas o disco ainda assim consegue sair no positivo, entreter e render ótimos momentos.
Então eu finalmente vou descobrir de verdade qual a indústria em que nós vivemos? Oh no! Veio aí! Essa capa é incrivel, amei de verdade, causa impacto! Estou ansioso para ser sincero porque sei que tem muita coisa aqui que não conheço, apesar de ter acompanhado a era em grande parte! Chegou o momento!
Abrindo com discoteque. acho que Clara no deixa claro o que está por vir, dedo no cu e gritaria, ou então eu próprio já fui lendo com essa intenção kkkk drunked abre finalmente os trabalhos e sua atmosfera, obviamente, tem essa pegada de abertura, um throwback Bem construído e gostoso, um smash pelo que sei e compreendo. Jogando em medo as verdades na cara, aqui você criar caminhos na lírica que abordam o álcool e libertação do ser humano, cria uma narrativa bem legal. body é.. EU NÃO SEI EXPLICAR! Essa música é perfeita em tudo aquilo que ela se propõe a desenvolver e funciona sem erros, sério. Musicalmente, liricamente, progressão, vocais, ela me domina. Parece exagero mas eu amo. Letra inteligente e que conversa com sua proposta, um hino não é mesmo? Continuamos com rotate e Aqui o disco da uma quebrada, boa, sinceramente. Ela gira em torno de como a bebida tem se salvado nesta etapa amorosa/profissional mas sua produção soa arrastada até o momento e afetou uma pouco minha experiência ouvindo. Shades. Que estranho não ouvir o hino com o remix kkkkk mas tirando isso, temos aqui a primeira agrande faixa do disco, sem dúvida alguma! Acida, debochada, fale merd se ganhe hits, aqui você recupera a proposta do nome do disco e entrega uma canção divertida, gostosa, groovy e que fica no ouvido, sem perder o tom de drama e alfinetada da letra, ótima proposta e agora né, vim do futuro e aviso: levou Best MV do gramofone! no composure, segue a vibe festeira e dançante do disco, ela é gostosa e realmente contagia, como um fator isolado, mas dentro do disco, acaba, liricamente pegando um pouco mais do mesmo, acho que o que a indústria te fez foi te afundar no álcool, AA venham aqui. Lou acrescenta os vocais, dinamiza a música um pouco mas não sei em como ela justifica ser uma parceria... Vamos seguir o baile, hora de vibrar! vibrating aborda claramente todos os efeitos que a gente sente sobre efeitos de entorpecentes, numa das melhores produções que você entregou no disco até agora e eu me rendo por isso, além de ter conseguido fazer uma boa composição com coerência. Acompanhando as outras críticas, eu tvez enxergo essa realidade, onde você se escondeu nesse refúgio de festas e bebidas devido a toda a pressão, estando num momento de querer mesmo é extravasar. rules foi uma surpresa enorme para mim, me pegou mesmo sem contar. Aqui você pega numa faixa com referências bem opostas mas a canção funciona e gruda, além da ótima composição, resgatando do nome do disco e falando sobre todo esse controle que as celebridades vivem. Temos um reviver do conceito aqui, sem dúvidas. Próxima temos hyonose que pode ser vista como uma relação entre você e um stalker, um amor proibido, alguém da indústria ou um fotógrafo, não sei, ela é sedutora e prende um pouco apesar de... Cansativa. Se bem que é uma das que mais busca a proposta do disco até o momento além de ser uma faixa gostosa, mas tem um fator repetitivo que, não me deixou curtir mais. wild way, Pai amado, que tiro foi isso. Eu estou muito into vogueing right now. Vocês funcionam muito bem, trazendo sexualidade e ousadia para a letra numa produção Banger e que contagia. Fala um pouco sobre um dos temas de viver sobre a questão de quem vou me envolver estando no centro da atenção. Faixa gostosa, ganha pontos por ser divertida e por consegue um pouco beber da fonte do conceito proposto. Chegamos em paradise e eu suspeito para falar dela pelo motivo de posteriormente me ter envolvido nela. Aqui você entrega uma canção muito bem composta e produzida e que deveria ter tido melhores frutos hashtag justice for paradise. A canção envolve, fala sobre descobrir um ao outro num paraíso de prazer e eu não poderia ter ela se não como uma das favoritas. Foge da proposta? Sim, mas ainda assim é uma das minhas preferidas. Um dos pontos altos do álbum realmente se encontra com tired e a maneira como você entrega uma letra muito bem construída, pegando pontos de referência necessários e os elevando. A produção vai crescendo na gente, principalmente no segundo refrão quando ela ganha corpo e postura e me agradou bastante! Lendo os outros comentários, meu primeiro pensamento sobre script se torna válido: ela é uma das que mais bebe do conceito e daquilo que eu pensava ser o Industry. Letra acida e Bem escrita, uma música mais experiemntal e agressiva, ela passa bem o balanço entre composição e produção, se completando mutuamente. Amo o final, sou um sucker for trap beat e autotune, sempre fui então, pra mim isso eleva a canção. A quebra de ritmo aqui é extremamente bem necessária, aí dá mais quando você entrega uma composição assim. Vulnerável e exposta, seu desabafo aqui ganha poder e força e se torna um ponto alto e de destaque no disco, meio que como uma reflexão e como as coisas não soam certas as vezes em nossa cabeça, sabe? É um reflexo claro da indústria e é uma canção muito bela, singela e que toca. Amei bastante! Chegamos ao ponto final e esses violinos iniciais tornam tudo mais épico. Realmente é esta a indústria que nós vivemos? Entregando uma das faixas mais gostosas e radiofónicas, ela tem um toque de melancolia e sofrimento na produção e a composição está a+. Aborda sem medos aquilo que eu acredito que você queria ter feito desdo princípio e o faz sem erros. Fechou muito bem o álbum.
Ted, primeira vez que te acompanho e crio toda uma ideia e percepção sobre você! Desde então você tem evoluído e mesmo entre erros e acertos aqui você entrega um disco que sonoramente agrada e prende. Conceito? Se perde, bastante. Ele poderia ser cortado em algumas partes e, como a Jus disse, todos passamos isso e eu entendo por também já o ter feito, a pressa de usar material que amamos talvez tenha sido seu inimigo. A era foi crescendo e teve seus frutos merecidos e agora estou cada vez mais entendendo sua visão da indústria, em meio de fama, amigos, amantes e decepções.
Com suas falhas o disco ainda assim consegue sair no positivo, entreter e render ótimos momentos.