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Elle Australia June 2020 with Samantha Cooper



Samantha Cooper, 27 anos, está vivendo o auge de seu sucesso e reconhecimento no mercado fonográfico. Após vencer o Grammy de Álbum do Ano, a cantora passou a focar ainda mais na qualidade de seu material, que ganha novo item no próximo dia 18, com a chegada do aguardado eve/lilith, um álbum duplo com influências soul, R&B e rock. Namorando com o português Raphael Sparrow, a cantora fala em entrevista com a Elle Magazine sobre sua vida pessoal e como ela tem lidado com a fama e seus projetos.


Elle: Samantha, esse novo look caiu muito bem com você!

Sam: Muito obrigada! Estou aproveitando para testar muito, acredito que na realidade minha grande marca se tornou o cabelo curto loiro, mas não queria me limitar aquele perfil. Acho que cada ciclo na minha carreira necessita ser marcado tanto musicalmente, quanto visualmente.


Elle: Realmente você é bastante associada com o cabelo loiro, mas você combina com tudo! Recentemente saíram boatos que você estava tendo um caso com o Raphael Sparrow, são verdadeiros?

Sam: Na verdade, eu estou namorando ele. Rapha é um cara muito especial e que me entende bem, me escuta e é disso que eu preciso na minha vida, um cara que me apoie nos momentos bons e ruins.


Elle: Fico feliz em ouvir isso! Você vai lançar um novo álbum em maio, poderia nos dar detalhes sobre ele?

Sam: Claro, meu novo álbum se chama "eve/lilith" e sairá no dia 18 de maio. Ele é um álbum duplo e tem vários motivos para isso. O primeiro grande motivo é que ele tem influências diferentes que foram divididas em dois grupos de músicas, mas que na verdade elas conversam bem entre si. Eve representa a parte do álbum que tem influências claras de música soul e gospel, eu queria que todos se sentissem em uma igreja escutando-o, e ele fala sobre todas minhas lutas por aceitação, como uma pessoa LGBTQ+, eu já passei por muito na minha vida que me forçou a aprender várias coisas e eu contei sobre isso nele. Eve é a primeira mulher, de acordo com a bíblia, culpada pelo primeiro pecado, e o pecado é associado comumente com as pessoas LGBTQ+ e eu acho que esse nome era essencial.


Elle: E sobre o lilith?

Sam: O lilith é um álbum com influências rock e folk, até mesmo um pouquinho de country, você sabe que esses ritmos conversam entre si né?!?! (risos). Lilith é sobre liberdade, assim como a referência do nome, lilith é referida como a verdadeira primeira mulher criada por Deus junto a Adão, mas que não queria se submeter as vontades, pois ela se via igual para igual e queria usufruir do livre arbítrio, hoje vista como um ícone do feminismo, a simbologia que esse nome representa conversa muito com os assuntos que trato nessa parte do álbum, é toda uma experiência de liberdade e livre expressão, sobre aprendizados e relacionamentos tóxicos que eu queria me livrar.






Elle: E quais são os maiores planos para esse álbum Samantha?

Sam: O plano maior para esse álbum é proporcionar que todos tenham uma verdadeira experiência de auto-conhecimento e liberdade, é um álbum bem terapêutico em certos meios e de fácil identificação. Espero poder contribuir para que as pessoas se tornem mais felizes.




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