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Marco Colins - Radio Tour 1

  • Foto do escritor: MARCO
    MARCO
  • 13 de jun. de 2020
  • 6 min de leitura

RADIO 1

KIIS FM 102.7


Tocando In My Arms ao fundo

Richard: Iniciando nosso programa de Hoje com essa música apaixonada e apaixonante do cantor tupiniquim-americano, Marco Colins. Esse hit vem embalando a trilha sonora de casais desde seu lançamento e se tornando uma das músicas assinatura desse cantor tão jovem. E para falar de como essa música ganhou impacto ninguém mais ninguém menos que o Próprio. Seja bem Vindo Marco.


Marco: Obrigado, Richard! É um prazer estar aqui. É minha primeira vez aqui e minha primeira entrevista em meses, estou até um pouco nervoso.


R: Que honra. Então Marco, In My Arms se tornou uma faixa muito grande para muitos e a sucessora esperançosa de Resentment. Você esperava esse impacto todo?


M: Então, não esperava. Eu sabia que era uma canção especial. Ela carrega uma grande carga emocional minha, tudo que eu sentia quando abraçava meu noivo. Creio que toda essa emoção chegou ao público que a recebeu em seus corações e a tornou tão grande quanto ela é hoje. Mas respondendo a sua pergunta, não, eu não esperava.


R: E como foi o trabalho de criação?

M: Ela foi uma das faixas que me veio de forma mais natural, eu um dia estava conversando com Paul e tocando piano com algumas notas aleatórias até que começou vir a melodia. De repente eu soltei os primeiros versos de forma bem grave juntamente com as notas mais densas do início da canção. Paul até mesmo se assustou, pois ele achou que estava bravo com ele, ou algo assim, então eu continuei cantando como uma declaração. Então aí teve a ideia inicial que fui lapidando em estúdio e nasceu “In My Arms”.


R: Você e Paul são muito ligados, não só por serem um casal, não é mesmo?

M: Somos sim, eu devo minha vida a ele. Ele me trouxe muita esperança de dias bons, então eu sou muito grato. Esse álbum é totalmente de dedicado ao amor que sinto por ele.


R: Falando em álbum, você soltou a tracklist em suas redes sociais, porém nada de datas, você está segurando o Rise Up! de uma forma surpreendente. Por que todo esse mistério?

M: (Risos nervosos) Não é mistério, não me entendam mal. Eu estou na verdade muito inseguro com todo o material de Rise Up!, o álbum tomou uma vertente mais pop do que eu tenho costume de trabalhar, ele é leve, iluminado. E querendo ou não as pessoas criaram uma imagem de que eu só tenho música bad, então eu estou com medo da recepção.


R: Ainda mais vindo depois de um AOTY, né.

M: Exatamente. Não há resquícios de Mimicry nesse álbum, não há músicas que havia nele que vieram para esse, são álbuns totalmente diferentes. Querendo ou não as pessoas criam expectativas, ainda mais depois do trabalho que fiz antes. Mas Mimicry foi muito cansativo e as consequências negativas vindas dele acabou que foram mais pesadas, entende? Quero me desvincular um pouco dessa imagem que pegaram.


R: Isso a gente vê nas faixas lançadas até o momento, o mais próximo talvez seja, Fragile e No Time To Die, não é mesmo?

M: É e não é. (Risos) Fragile foi uma música composta durante o Mimicry, semanas antes do lançamento, eu havia falado com meu pai, ele ainda não aceita minha sexualidade, então ele acha que eu não sou homem de verdade, e por um momento isso me afetou, tive crises e foi muito triste, Paul me ajudou com isso, e acabei escrevendo essa canção que quase não veio a luz do dia. No Time To Die foi uma canção encomendada. Eu meio que tinha um esboço dela de algo que eu escrevi na época do untitled, então foi fácil encaixar na proposta do filme.


R: Contramão a isso temos Bright Side e Best Movements, de longe as músicas mais pops que você já lançou.

M: Sim, Bright Side foi outra canção que eu escrevi quase que junto de Fragile. Eu estava vendo tentando me manter positivo as coisas ruins que começaram acontecer e meio que eu escrevi ela meio que como um conselho para mim mesmo. Ela é bem alto astral, divertida, chegando até mesmo a ser bem teen, algo que mesmo eu sendo relativamente novo na indústria nunca fiz. Já Best Movements surgiu como uma irmã de TENSION! Ela tem meio que o flerte entre eu e Paul, mas ao mesmo tempo narra minha chegada em Seattle depois ter sido expulso de casa. Eu meio que tive que procurar meu espaço, mostrar que não era só um menino gay do interior tentando ganhar a vida na cidade grande, eu sou um artista, eu sei fazer muita coisa, e eu queria mostrar que podia, então é mais que uma música apenas de sedução.


R: Incrível, é muito bom saber que mesmo em uma vertente bem pop você sempre quer passar uma mensagem. Bom, Marco, vamos encerrar nossa entrevista por aqui. Vocês ficam agora com Best Movements.

RADIO 1 KIIS FM 102.7


Tocando In My Arms ao fundo

Richard: Iniciando nosso programa de Hoje com essa música apaixonada e apaixonante do cantor tupiniquim-americano, Marco Colins. Esse hit vem embalando a trilha sonora de casais desde seu lançamento e se tornando uma das músicas assinatura desse cantor tão jovem. E para falar de como essa música ganhou impacto ninguém mais ninguém menos que o Próprio. Seja bem Vindo Marco.


Marco: Obrigado, Richard! É um prazer estar aqui. É minha primeira vez aqui e minha primeira entrevista em meses, estou até um pouco nervoso.


R: Que honra. Então Marco, In My Arms se tornou uma faixa muito grande para muitos e a sucessora esperançosa de Resentment. Você esperava esse impacto todo?


M: Então, não esperava. Eu sabia que era uma canção especial. Ela carrega uma grande carga emocional minha, tudo que eu sentia quando abraçava meu noivo. Creio que toda essa emoção chegou ao público que a recebeu em seus corações e a tornou tão grande quanto ela é hoje. Mas respondendo a sua pergunta, não, eu não esperava.


R: E como foi o trabalho de criação?

M: Ela foi uma das faixas que me veio de forma mais natural, eu um dia estava conversando com Paul e tocando piano com algumas notas aleatórias até que começou vir a melodia. De repente eu soltei os primeiros versos de forma bem grave juntamente com as notas mais densas do início da canção. Paul até mesmo se assustou, pois ele achou que estava bravo com ele, ou algo assim, então eu continuei cantando como uma declaração. Então aí teve a ideia inicial que fui lapidando em estúdio e nasceu “In My Arms”.


R: Você e Paul são muito ligados, não só por serem um casal, não é mesmo?

M: Somos sim, eu devo minha vida a ele. Ele me trouxe muita esperança de dias bons, então eu sou muito grato. Esse álbum é totalmente de dedicado ao amor que sinto por ele.


R: Falando em álbum, você soltou a tracklist em suas redes sociais, porém nada de datas, você está segurando o Rise Up! de uma forma surpreendente. Por que todo esse mistério?

M: (Risos nervosos) Não é mistério, não me entendam mal. Eu estou na verdade muito inseguro com todo o material de Rise Up!, o álbum tomou uma vertente mais pop do que eu tenho costume de trabalhar, ele é leve, iluminado. E querendo ou não as pessoas criaram uma imagem de que eu só tenho música bad, então eu estou com medo da recepção.


R: Ainda mais vindo depois de um AOTY, né.

M: Exatamente. Não há resquícios de Mimicry nesse álbum, não há músicas que havia nele que vieram para esse, são álbuns totalmente diferentes. Querendo ou não as pessoas criam expectativas, ainda mais depois do trabalho que fiz antes. Mas Mimicry foi muito cansativo e as consequências negativas vindas dele acabou que foram mais pesadas, entende? Quero me desvincular um pouco dessa imagem que pegaram.


R: Isso a gente vê nas faixas lançadas até o momento, o mais próximo talvez seja, Fragile e No Time To Die, não é mesmo?

M: É e não é. (Risos) Fragile foi uma música composta durante o Mimicry, semanas antes do lançamento, eu havia falado com meu pai, ele ainda não aceita minha sexualidade, então ele acha que eu não sou homem de verdade, e por um momento isso me afetou, tive crises e foi muito triste, Paul me ajudou com isso, e acabei escrevendo essa canção que quase não veio a luz do dia. No Time To Die foi uma canção encomendada. Eu meio que tinha um esboço dela de algo que eu escrevi na época do untitled, então foi fácil encaixar na proposta do filme.


R: Contramão a isso temos Bright Side e Best Movements, de longe as músicas mais pops que você já lançou.

M: Sim, Bright Side foi outra canção que eu escrevi quase que junto de Fragile. Eu estava vendo tentando me manter positivo as coisas ruins que começaram acontecer e meio que eu escrevi ela meio que como um conselho para mim mesmo. Ela é bem alto astral, divertida, chegando até mesmo a ser bem teen, algo que mesmo eu sendo relativamente novo na indústria nunca fiz. Já Best Movements surgiu como uma irmã de TENSION! Ela tem meio que o flerte entre eu e Paul, mas ao mesmo tempo narra minha chegada em Seattle depois ter sido expulso de casa. Eu meio que tive que procurar meu espaço, mostrar que não era só um menino gay do interior tentando ganhar a vida na cidade grande, eu sou um artista, eu sei fazer muita coisa, e eu queria mostrar que podia, então é mais que uma música apenas de sedução.


R: Incrível, é muito bom saber que mesmo em uma vertente bem pop você sempre quer passar uma mensagem. Bom, Marco, vamos encerrar nossa entrevista por aqui. Vocês ficam agora com Best Movements.


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