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MARCO COLINS RADIO TOUR 3

Radio Tour 3

KUBB 96.3 FM Country

Tocando Fragile ao fundo

Daniel: O dono desse pop/country está aqui hoje por chamada para conversar um pouco com a gente. Como você está, Marco?

Marco: Olá, pessoal! Estou ótimo.


D: Marco, você lançou Fragile como lead single de seu atual álbum de estúdio Rise Up!, e não há como negar as influências country nela e em Best Movements. Você é fã do gênero?

M: Então Daniel, eu cresci com essas influências, até meus quinze anos eu vivi no Texas, em Houston. Sim, eu sou um H-Town boy. Fragile fala sobre a masculinidade frágil, e meu pai sempre me ensinou que homens não choram, acaba que eu usei disso para como irônia. Em Best Movements eu uso country com influências eurodance mostrando eu chegando em Seattle, sofri certo preconceito por ser do estado mais “caipira” dos Estados Unidos, então meio que tudo faz uma amarrado em minha história de vida. Eu amo o gênero, e já conversei várias vezes com o Paul sobre fazer um álbum country, estamos estudando sonoridades e já começamos a produzir algo, se eu conseguir fazer com que seja bem o que eu quero, com certeza será lançado.


D: Durante toda sua carreira você nunca se negou a se aventurar em gêneros, mesmo tendo apenas dois anos. Você se arrepende de alguma coisa lançada?

M: Sinceramente, não. Há algumas músicas que eu não sinto mais aquele calor ao cantar, talvez porque eu já não tenha aquelas emoções, acabam que se tornam apenas mais uma música pra mim, mas muitos se identificam e então eu ainda as canto.


D: Quer nos dar algum exemplo.

M: Os fãs vão me matar, mas Resentment, Starving, todo o untitled, exceto epilogue. São músicas que foram significativas pra mim, mas hoje eu já não as sinto como sentia. Mas continuo amando-as.


D: Tem algo que te incomoda nessas críticas?

M: Sempre tem, né? Quando dizem que, “Essa música poderia ser lançada por fulano de tal, ou por sicrano”. Eu meio que penso “Mas fui eu que lancei, então entenda que eu sei fazer isso também”. Eu adoro fazer músicas divertidas, e meu foco tem sido elas desde meu single de natal, acho que artistas não precisam se prender a conceitos super elaborados, acho que cada um faz o que quer e o que sente naquele momento. Vejam Louise, eu meio que acompanhei nos bastidores um pouco da produção do Golden Times, e posso te garantir, ela foi tão feliz fazendo aquelas músicas, e por que raios ela não poderia lançar? Temos que ser espíritos livres. É isso que eu penso.


D: E é nesse clima de sem papas na lingua que encerramos por hoje. Obrigado Marco pela entrevista, esperamos te ver pessoalmente na próxima.

M: Sem dúvidas.


D: Fiquem agora com Best Movements.


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